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6º Jogo - Quarta-feira: Corinthians x Bragantino - 21h50

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Mensagem por Victor Sáb Jan 23, 2010 6:11 pm

O Corinthians teve um começo de partida eletrizante, e com direito a gol logo no primeiro minuto. Jorge Henrique deu belo passe em profundidade para Iarley, e o atacante tocou por cobertura na saída do goleiro. Quando a bola caminhava lentamente para as redes, o volante Elias apareceu para dividir com um zagueiro e colocar para dentro.

A forte iniciativa ofensiva do Timão assustou o Bragantino, que entrou em campo com uma proposta mais defensiva. Os donos da casa, então, aproveitaram que o time do interior ficou acuado e foram para cima. Aos três minutos, Iarley recebeu a bola na direita da grande área e bateu forte e cruzado. O chute, porém, foi por cima do gol.

Aos dez, mais Corinthians. E novamente com Iarley na jogada. O camisa 7 recebeu mais um toque de Jorge Henrique e chutou rasteiro. Gilvan olhou a bola sair pela linha de fundo. Aos poucos, o Bragantino voltou ao jogo, mas ainda sem levar perigo à defesa corintiana, que se atrapalhava em alguns momentos.

Dependente das boas jogadas de Iarley e Jorge Henrique, o Timão viu Tcheco apagado e Ronaldo praticamente parado em campo. Melhor para o time de Bragança Paulista, que se tornou mais eficiente e chegou ao empate aos 33 minutos. Paulinho aproveitou ótimo passe na entrada da grande área, dominou e chutou na saída de Felipe.

O Corinthians, então, foi obrigado a acordar em campo. E só não ficou mais próximo do gol por um vacilo de Cleber Wellington Abade. Aos 39, Jorge Henrique sofreu falta de Diego Macedo, mas deu continuidade na jogada e colocou o Fenômeno na cara do gol. O árbitro, porém, não deu vantagem e marcou a infração.

Na cobrança, aos 41, Roberto Carlos bateu forte, rasteiro, mas Gilvan defendeu com tranquilidade no meio do gol. Um minuto depois, Ronaldo tabelou com Tcheco e chutou cruzado. A bola saiu fraca e sobrou para Jorge Henrique bater prensado com a defesa. No escanteio, Tcheco bateu para área, mas a zaga adversária levou a melhor.

Na etapa final, baixinho resolve

O segundo tempo começou sob forte chuva no Pacaembu. No Corinthians, o técnico Mano Menezes optou por não fazer nenhuma alteração. Já no Bragantino, Marcelo Veiga colocou Danilo Bueno no lugar de Rodriguinho. Antes, no fim da primeira etapa, o técnico já tinha sido obrigado a trocar Francis, machucado, por Rodrigo Costa.

Com a bola rolando, a primeira reclamação da Fiel na noite. Depois de receber ótimo passe de Ronaldo na grande área e não conseguir concluir, Tcheco ganhou vaias da torcida. E mais: ouviu os corintianos pedirem, em coro, a entrada de Matías Defederico. Para piorar a situação, o meia partiu para cobrança de falta cruzada na área, aos três minutos, e mandou em cima dos zagueiros. Mais um coro pelo meia argentino.

Aos poucos, o Corinthians tomou conta do jogo, mas sem conseguir chegar com tanto perigo à área do Bragantino. Aos nove, depois de falta de Mauricio em Ronaldo (o defensor do time do interior levou amarelo), Roberto Carlos e Chicão se prepararam para a cobrança, mas foi o zagueiro quem bateu em cima da barreira.

Sobrou então para o melhor jogador em campo resolver. Aos 17 minutos, após rebote, Jorge Henrique recebeu bom passe de Tcheco, ainda criticado pela Fiel, e bateu colocado de fora da área, colocando novamente o Timão em vantagem. No primeiro tempo, o atacante, que atuou mais na armação esta noite, já havia se destacado, com passes precisos e bons contra-ataques.

Aos 27 minutos, com o jogo sob controle do Timão, Mano atendeu parcialmente ao pedido da torcida. Tirou Tcheco do time, mas em vez de colocar Defederico, optou por Jucilei. A reação dos corintianos, no entanto, foi a esperada: vaias para o ex-meia do Grêmio, que saiu cabisbaixo e sentou no banco de reservas.

A torcida do Corinthians ficou preocupada aos 33 minutos. Mas não porque o Bragantino pressionava, e sim porque Roberto Carlos deu um carrinho na lateral esquerda e, por conta do campo molhado, foi parar no banco de reservas, se chocando com jogadores e uma cadeira. O camisa 6 teve de ser substituído por Boquita.

Novamente sob forte chuva, o Timão diminuiu o ritmo de jogo e apenas administrou a posse de bola até o apito final do árbitro Cléber Wellington Abade.
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